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Exemplo Webservice Rest Full API - Json e Link da Video aula de como desenvolver e usar
Published by Boller
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https://youtu.be/b2Yy5Kii7eA

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Exemplo Webservice Rest Full API - Json e Link da Video aula de como desenvolver e usar

Segue aqui um exemplo de Webservice rest com 2 tabelas com o codigo fonte e link da video aula feita com o cliente Fabiano.

https://youtu.be/b2Yy5Kii7eA

Representational State Transfer (REST), em português Transferência Representacional de Estado, é um estilo de arquitetura de software que define um conjunto de restrições a serem usados para a criação de web services (serviços Web). Os Web services que estão em conformidade com o estilo arquitetural REST, denominados Web services RESTful, fornecem interoperabilidade entre sistemas de computadores na Internet. Os Web services RESTful permitem que os sistemas solicitantes acessem e manipulem representações textuais de recursos da Web usando um conjunto uniforme e predefinido de operações sem estado. Outros tipos de Web services, como Web services SOAP, expõem seus próprios conjuntos de operações arbitrários.[1][1]

"Recursos da Web" foram definidos pela primeira vez na World Wide Web como documentos ou arquivos identificados por suas URLs. No entanto, hoje, eles têm uma definição muito mais genérica e abstrata que engloba qualquer coisa ou entidade que pode ser identificada, nomeada, endereçada ou manipulada, da forma que for, na Web. Em um Web service RESTful, as solicitações feitas ao URI de um recurso provocará uma resposta com uma carga útil formatada em HTML, XML, JSON ou algum outro formato. A resposta pode confirmar que alguma alteração foi feita no recurso armazenado e a resposta pode fornecer links de hipertexto para outros recursos ou conjuntos de recursos relacionados. Quando o HTTP é usado, como é o mais comum, as operações (métodos HTTP) disponíveis são GET, HEAD, POST, PUT, PATCH, DELETE, CONNECT, OPTIONS e TRACE.[2]

Usando um protocolo sem estado e operações padrão, os sistemas RESTful buscam desempenho, confiabilidade e capacidade de crescimento rápido, reutilizando componentes que podem ser gerenciados e atualizados sem afetar o sistema como um todo, mesmo enquanto estiver em execução.

O termo transferência de estado representacional foi introduzido e definido em 2000 por Roy Fielding em sua tese de doutoramento.[3][4] A dissertação de Fielding explicou os princípios REST que eram conhecidos como "modelo de objeto HTTP", a partir de 1994, e foram usados ??no projeto dos padrões HTTP 1.1 e URI (Uniform Resource Identifiers).[5][6] O termo destina-se a evocar uma imagem de como um aplicativo da Web bem projetado se comporta: é uma rede de recursos da Web (uma máquina de estados virtuais) na qual o usuário avança pelo aplicativo selecionando identificadores de recursos, como http://www.exemplo.com/artigos/21, e operações de recursos, como GET ou POST (transições de estado do aplicativo), resultando na próxima representação do recurso (o próximo estado do aplicativo) sendo transferida para o usuário final para seu uso.

O termo REST se referia, originalmente, a um conjunto de princípios de arquitetura (descritos abaixo), na atualidade se usa no sentido mais amplo para descrever qualquer interface web simples que utiliza XML (ou YAML, JSON, ou texto puro) e HTTP, sem as abstrações adicionais dos protocolos baseados em padrões de trocas de mensagem como o protocolo de serviços Web SOAP. É possível projetar sistemas de serviços Web de acordo com o estilo arquitetural REST descrito por Fielding, e também é possível projetar interfaces XMLHTTP de acordo com o estilo de RPC mas sem utilizar SOAP. Estes usos diferentes do termo REST causam certa confusão em discussões técnicas, onde RPC não é um exemplo de REST.

REST é um termo definido para "Transferência de Estado Representacional"(Representational State Transfer), criado no ano 2000 por Roy Fielding em sua tese de doutoramento na qual ele descreve um design de arquitetura de software construído para servir aplicações em rede. A aplicação mais comum de REST é a própria World Wide Web, que utilizou REST como base para o desenvolvimento do HTTP 1.1.
Princípios
REST afirma que a Web já desfrutou de escalabilidade como resultado de uma série de conceitos de projeto fundamentais:

Um protocolo cliente/servidor sem estado: cada mensagem HTTP contém toda a informação necessária para compreender o pedido. Como resultado, nem o cliente e nem o servidor necessitam gravar nenhum estado das comunicações entre mensagens. Na prática, muitas aplicações baseadas em HTTP utilizam cookies e outros mecanismos para manter o estado da sessão (algumas destas práticas, como a reescrita de URLs, não são permitidas pela regra do REST).
Um conjunto de operações bem definidas que se aplicam a todos os recursos de informação: HTTP em si define um pequeno conjunto de operações, as mais importantes são POST, GET, PUT e DELETE. Com frequência estas operações são combinadas com operações CRUD para a persistência de dados, onde POST não se encaixa exatamente neste esquema.
Uma sintaxe universal para identificar os recursos. No sistema REST, cada recurso é unicamente direcionado através da sua URI.
O uso de hipermídia, tanto para a informação da aplicação como para as transições de estado da aplicação: a representação deste estado em um sistema REST são tipicamente HTML ou XML. Como resultado disto, é possível navegar com um recurso REST a muitos outros, simplesmente seguindo ligações sem requerer o uso de registros ou outra infraestrutura adicional.
Recursos
Um conceito importante em REST é a existência de recursos (elementos de informação), que podem ser usados utilizando um identificador global (um Identificador Uniforme de Recurso) para manipular estes recursos, os componentes da rede (clientes e servidores) se comunicam através de uma interface padrão (HTTP) e trocam representações de recursos (os arquivos ou ficheiros são recebidos e enviados) – é uma questão polêmica e gera grande discussão, sem a distinção entre recursos e suas representações é demasiado utópico o seu uso prático na rede, onde é popular na comunidade RDF.

O pedido pode ser transmitido por qualquer número de conectores (por exemplo clientes, servidores, caches, etc) mas não poderá ver mais nada do seu próprio pedido (conhecido com separação de capas, outra restrição do REST, que é um princípio comum com muitas outras partes da arquitetura de redes e da informação). Assim, uma aplicação pode interagir com um recurso conhecendo o identificador do recurso e a ação requerida, não necessitando conhecer se existem caches, proxys, ou outra, entre ela e o servidor que guarda a informação. A aplicação deve compreender o formato da informação de volta (a representação), que é geralmente um documento em formato HTML ou XML, onde também pode ser uma imagem ou qualquer outro conteúdo.

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